App para encomendar à mesa: uma alternativa de baixo custo

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Para a comunidade gastronómica actual, as aplicações para encomendar à mesa não são alheias, nem ignora a importância que tinham muito antes da pandemia. Algumas restrições, como a distância social em espaços interiores, levaram a uma maior presença destas aplicações no sector… Mas é tempo de reconsiderar a sua presença no cardápio do seu restaurante.

O que são as aplicações para encomendar na mesa?

Sem menus físicos nem leitores de cartões, uma aplicação para encomendar à mesa oferece aos clientes uma lista de pratos e bebidas. O cliente conecta-se através do seu smartphone.

Geralmente, os restaurantes utilizam códigos QR ou widgets no seu website para dar acesso ao cardápio digital. Uma aplicação funciona da mesma forma: os clientes pagam no local, mas por meio da aplicação. 

Desde meados de 2020, as restrições impostas pela COVID-19 levaram a uma nova série de aplicações para encomenda à mesa. Por razões de segurança, as encomendas através de uma aplicação tornaram-se amplamente comuns no sector, e continuam a ser uma prática generalizada nos gastropubs e restaurantes. De facto, a cadeia britânica JD Wetherspoon foi pioneira e lançou uma aplicação inovadora para encomendar e pagar em 2017.

Tais aplicações têm conseguido limitar o contacto entre clientes e pessoal. Tem assegurado que os clientes fiquem sentados e que a distância social seja cumprida em espaços fechados. Uma aplicação para encomendas e pagamentos evita as multidões no bar, ao mesmo tempo que torna mais cómoda a recepção de encomendas.

app para pedir desde la mesa
Imagem 1. Gastropub Bike Ride, autoria de 5chw4r7z no Flickr

Tipos de aplicações e custos

No que respeita aos tipos, há principalmente dois grupos.

Uma aplicação nativa é aquela que os clientes têm de descarregar no seu telemóvel. Quanto ao restaurante, as aplicações nativas podem sair bastante caras. O restaurante ou franquia paga a uma equipa de criadores para criar um sistema único que corresponda ao estilo do restaurante.

Se optar por uma aplicação nativa, terá de suportar muitos custos…

  1. Custos de subscrição. Se quiser ter uma aplicação para encomendar à mesa, terá de pagar uma taxa. Imagine uma vitrine de supermercado: tem de pagar pelo espaço ocupado por cada produto promovido. Na App Store, estamos a falar de uma taxa anual (por volta de 72 euros por ano). A Google Play Store (Android) cobra uma taxa única. 
  2. Integração do Ponto de Venda Electrónico (EPOS). Os sistemas de pontos de venda exigem tempo e dinheiro para operarem em sincronia. Há muitos sistemas EPOS disponíveis e as aplicações existentes adaptam-se aos principais fornecedores no mercado. No entanto, se optar por um sistema próprio, terá de pagar uma taxa para integrar o sistema e pô-lo em funcionamento juntamente com a aplicação.
  3. Custos por estabelecimento. São auto-explicativos. Os fornecedores irão cobrar-lhe em função do número de estabelecimentos que tiver. Quanto mais restaurantes, mais elevados são os custos. 

A alternativa consiste em utilizar um sistema de código QR que ligue os clientes ao menu digital. O acesso Wi-Fi do seu local também pode ser utilizado como uma ligação. Se bem mais barato do que uma aplicação nativa, terá de pagar por um website específico e pela criação de um sistema de QR fiável. 

Durante essa era de encerramentos temporários e reaberturas graduais, os sistemas de encomenda à mesa tornaram-se essenciais. No entanto, à medida que o mundo dos restaurantes se afastou das restrições governamentais, estas caras aplicações para encomendas à mesa têm vindo a tornar-se cada vez mais desnecessárias, especialmente porque os seus problemas não pararam de aparecer.

Imagem 2. Burgers and Beers, autoria da Karla Vizone no Flickr

As desvantagens das aplicações para encomendar à mesa em 2022

As desvantagens de uma aplicação são como sementes: elas crescem com o tempo e afloram mais tarde. Após a utilização contínua em muitos gastropubs e restaurantes, começaram a surgir gradualmente alguns problemas com as aplicações de encomendas à mesa.

Para os gastropubs que acabam de abrir, não há tempo nem vontade de investir numa aplicação paga que não funciona correctamente.

A primeira é a própria natureza das aplicações nativas. As aplicações nativas, cujo download é obrigatório, são muitas vezes consideradas como um incómodo. Também constituem um dilema para os clientes que não têm um dispositivo compatível. E mesmo assim, ainda há pessoas que não têm vontade de descarregar uma aplicação a cada vez que visitam um restaurante. 

Em segundo lugar, as preocupações com a privacidade dos dados está na ordem do dia. O jornal britânico The Times apontou que as aplicações para encomendas à mesa recolhem uma grande quantidade de dados pessoais. Uma organização de defesa da privacidade dos consumidores lembrou que as empresas de hotelaria só deveriam recolher os dados necessários para a recepção de encomendas.  

Em terceiro lugar, a maioria das aplicações para encomendas à mesa em telemóveis não fornecem geralmente informações de localização. Esta é uma dificuldade técnica nas aplicações para as cadeias nacionais de restaurantes. Em Inglaterra, o popular crítico culinário Jay Raynor salientou isto mesmo recentemente. De facto, foi capaz de encomendar comida num restaurante a mais de 100 quilómetros de distância. “É aconselhável que tenham uma pequena conversa com os criadores do sistema, e logo”, aconselhou o crítico ao restaurante.

Finalmente, existe um certo excesso de confiança em relação a este tipo de aplicações, tanto em gastropubs como em restaurantes. “Alguns dos nossos clientes têm gostado deste serviço à mesa. Contudo, muitos estabelecimentos dizem que é um sistema inviável”, disse Emma McClarkin, líder da indústria na Associação Britânica de Cervejas e Pubs.

O problema assinalado pela McClarkin reside em duas áreas chave:

  • Custos de pessoal: uma aplicação para encomendas à mesa envolve um maior volume de pessoal para processar todas as encomendas dos clientes.
  • Stress para o pessoal: toda a azáfama envolvida no processamento de encomendas à mesa requer esforço físico. Foi mesmo dito que foram dados mais de 35.000 passos num único turno.

Todas estas críticas suscitam a questão de saber se existe uma alternativa?

Imagem 3. Brasserie Kazematten, autoria do Bernt Rostad no Flickr

Pré-encomenda de bebidas com uma aplicação 

Os clientes de hoje têm uma nova possibilidade: poupar tempo com as pré-encomendas de bebidas. Em vez de esperar que o cliente peça uma bebida no local, as encomendas chegarão antes de estarem no restaurante, o que facilita muito o trabalho da sua equipa.

Quando um cliente é colocado na lista de espera digital, será enviada uma mensagem de confirmação a indicar o tempo de espera. Esta mensagem inclui um link para a página de pré-encomendas. Depois disto, o cliente poderá ver o seu menu de bebidas, inclusive ofertas especiais.

A vantagem é que o restaurante pode antecipar o número de encomendas que serão colocadas durante o serviço. Em contrapartida, a aplicação de pré-encomendas é uma ferramenta imediata e recebe pedidos instantaneamente, o que pode sobrecarregar muito rapidamente um restaurante com pouco pessoal. 

As pré-encomendas impulsionam a rentabilidade. Os clientes podem pedir bebidas à sua vontade enquanto esperam. A grande vantagem é que os clientes são encorajados a regressar ao restaurante sabendo que as suas bebidas estarão prontas para eles assim que chegarem

Aplicação de baixo custo para encomendar e pagar: a melhor alternativa possível 

Com a Carbonara App, o seu negócio ganhará em rentabilidade oferecendo um serviço de pré-encomenda de bebidas.

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